Cronos 1992 1080p.x265 Baixar Ímã
18/11
Um dispositivo misterioso que supostamente concede vida eterna ao seu dono reaparece após quatrocentos anos, deixando um rastro de destruição em seu rastro. Em uma entrevista na edição Criterion do filme, Ron Perlman fala sobre como Angel deveria falar espanhol fluentemente. Ron Perlman tentou, mas Guillermo del Toro achou sua leitura completamente inútil. Então o personagem foi mudado para um expatriado americano que odeia estar no México tanto que seu espanhol ruim é intencionalmente ruim. Quando Jesus está procurando por Aurora depois que ela toma Cronos, ele para em duas portas. Atrás dele, no reflexo na porta, estão a equipe e o equipamento. [Discutindo por que Deiter quer o Cronos] Jesús Gris: Ele acha que isso o ajudará a viver mais. Anjo da Guarda: [Risos] Aquele bastardo só caga e faz xixi o dia todo e quer viver mais? Nudez explícita foi adicionada à versão americana do vídeo. Enquanto o lançamento padrão nos cinemas dos EUA inclui um prólogo e alguns diálogos em inglês, o lançamento secundário estará disponível inteiramente em espanhol. Die Schöne MüllerinFranz SchubertArranjador: Charlotte Georg (como Lee Ashley) BMIPublisher: Software Music BMICI Cortesia da Capitol Productions Music – Ole Georg. Seriamente subestimado neste site, Cronos é uma história envolvente que prende o espectador durante todo o seu tempo de execução. O primeiro filme de Guillermo Del Toro é uma história pensativa e comovente que é acima de tudo nova, intrigante e única, ao mesmo tempo em que captura a sensação de filmes de terror na mesma linha de The Shining, tornando-o um filme sobre a família primeiro e um terror em segundo. Cronos definitivamente não é o fim do mercado de terror, nem chega perto de um ataque sujo ao significado que a goreografia fornece. Cronos ataca a mente e a alma, a essência do que o terror deve alcançar se quiser deixar uma impressão duradoura. Dito isso, eu meio que consigo entender por que ele tem uma classificação tão mediana: não é um festival de sangue, não é assustador nem por um segundo, e não há cenas gratuitas de sangue sendo arrancado com picaretas enferrujadas, mas como qualquer verdadeiro fã de terror sabe, essas são apenas atrações secundárias para excelentes filmes de terror como The Shining, The Fog e Cronos, embora não estejam no topo, estão muito perto. Três coisas se destacam neste filme e certamente o fazem valer a pena assistir. O mais sutil é o comentário sobre as relações EUA-México que Guillermo Del Toro espalha ao longo do filme. Ele pinta um retrato interessante de como ele — e sem dúvida muitos mexicanos — se sentem sobre seus encontros com os Estados Unidos, que sempre tenta ser dominado e tem que se defender para ter sucesso. O mais óbvio são as referências notáveis ao cristianismo e o jogo deliberado de nomes. Nosso herói, um antiquário, é chamado de Jesus por simples razões de reencarnação, mas há muitos comentários do tipo “meu Deus”, “meu Senhor” e mais desse tipo no filme, e certamente há uma subtrama aqui por parte dos diretores para apontar o bem que ainda emana de nosso herói. A neta e a esposa de Jesus são chamadas Aurora e Mercedes, respectivamente, e saber o significado de seus nomes, que são “amanhecer ou primeira luz” e “misericórdia”, dá ao final do filme uma sensação de completude. Por fim, vale destacar as performances de Federico Lupi e Tamara Shanath, que fornecem a gravidade necessária, mesmo em movimento, se não na voz, para transmitir o profundo vínculo emocional entre avô e neta, que, quando todo o resto é removido, é a principal força motriz desta história e a que fará você voltar para mais.
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